O texto abaixo traz uma passagem da vida de Hussein ibn Ali ibn Abu Talib, onde o imam prevê o martírio de seu filho Ali al-Akbar e a tragédia de Karbala. O jovem Ali era considerado o mais parecido com o bisavô Muhammad. Segundo Al-Khazraji ("A revolução do Imam Al-Hussein", editora Arresala), Ali era "a imagem do Profeta", de modo que o povo dizia que "quando sentíamos saudades do Profeta olhávamos para ele".
Interessante notar que o tema do nosso
post anterior, sonhos, também aparece aqui. Acerca do antipático costume de proibição de não-muçulmanos nas mesquitas, logo no início do texto, há que registrar que é objeto de controvérsia, variando conforme o lugar, a época e escola de jurisprudência adotada (como é explicado
aqui).
Um certo dia um cristão ingressou na Mesquita do Mensageiro de Allah e o povo exclamou: "Ei, você! Você não tem permissão para entrar na Mesquita do Mensageiro de Allah, porque é cristão. Então saia."