Meditemos agora na Divindade enquanto Al Latif, o Sutilíssimo. Nem tudo é ribombar, estrondo e magnitudes cósmicas; o milagre se revela aqui mesmo, de forma tênue, pequenino, muitas vezes despercebido. Há supernovas em meio às estrelas, mas há também o bater de asas da borboleta. E as formigas? Também integram a Criação (dão nome à 27ª surata) e nada Lhe escapa, "nem mesmo algo do peso de um átomo" (34: 03, v. Hayek). O intricado universo das partículas e da física subatômica, aliás, é fascinante mesmo aos olhos do indivíduo mais insensível.
Essa sutileza se manifesta de diversas maneiras. A mudança de ventos -reais ou figurados- que se opera sem que percebamos, em nossas vidas. Grosseiros como somos, não sentimos esse leve sopro, mesmo brisa, que a tudo envolve.
Aqui e aqui há textos sobre tal atributo divino, em português e inglês, respectivamente. No vídeo abaixo, um zikr -recitação dos nomes divinos, no caso Ya Latif! (salve, Sutilíssimo!)- por Munif Ahmad.
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